Reflexão

Filhote de lobo rejeitado pela mãe foi salvo por mulher e hoje é seu enorme Pet

Kira era apenas uma lobinha filhote e indefesa quando foi rejeitada pela mãe: Existem poucas chances de sobrevivência para um filhote de lobo quando a mãe o abandona porque ele precisa de alguém para ensiná-lo a caçar.

A mãe de Kira foi domesticada por uma família humana e abandonada – o que pode ter influenciado na rejeição maternal.

A sorte dos filhotes é que existia um abrigo disposto a acolhe-los. E foi neste abrigo que a jovem russa chamada Alida conheceu e acolheu Kira:

“A mãe da Kira vivia com outra família, mas eles não conseguiram mais cuidar dela e ela acabou em um abrigo. Ela não confiava mais em pessoas. Se ela fosse solta no mundo selvagem, havia uma grande possibilidade de ela morrer, porquê ninguém a ensinou como caçar. A mãe da Kira abandonou ela e os outros bebês quando eles tinham três dias, então precisaram alimentá-los manualmente”, contou a Alida.

Após adotar Kira, a russa enfrentou o desafio de ter um lobo em sua casa. O animal precisou se adaptar a rotina doméstica e ser treinado para se socializar com pessoas e outros animais.

“Eu a tirei da creche quando ela tinha 28 dias. Ela é inteligente, mas muito teimosa. Quando ela toma decisões, ela se concentra em si mesma, não em mim. Desde o início, comecei o processo de sua socialização. Vi muitos cães, pessoas e crianças. Andamos em lugares diferentes para que ele pudesse estudar cheiros diferentes, ouvir novos sons. Este é um processo muito difícil, longo e tedioso, mas é necessário que Kira possa viver comigo em um ambiente urbano e se sentir confortável.”

Mas no fim tudo deu certo e a lupina está domesticada, desenvolvendo uma paixão especial por cães e crianças.

“Na rua, as pessoas geralmente reagem com curiosidade, perguntam se podem tirar fotos e se é perigoso viver com um lobo em casa, especialmente quanto temos uma criança em casa. Apresento a história de Kira e eles ficam fascinados”, completou a tutora.

Fonte 1

Fonte 2

single.php
© 2012 - 2023 Refletir para Refletir.Todos os direitos reservados.
Normal