Os sintomas que os bebezinhos passam incluem febre, irritabilidade, convulsões, diarreia, tremedeira, vômito, choro incessante e dores intensas. Para que os seus organismos se acostumem a abstinência, em alguns casos, doses de morfina são administradas e retiradas dia após dia.
Como muitos pais perdem o direito de guarda ou estão em clínicas de reabilitação, os bebês ficam carentes de atenção, já que as enfermeiras não conseguem atender tantos chorinhos. A situação é ainda mais triste: colo e carinho ajudam a acalmar os pequenos em suas crises de abstinência.
Para amenizar o sofrimento, hospitais abriram suas portas para receber voluntários dispostos a distribuir afeto aos bebês. Com a ajuda dessas pessoas, segundo os médicos, os pequenos precisam de menos medicação e o tempo de internação diminui. Os médicos e psicólogos frisam que é importante que bebês sintam conexões com mães, pais ou outros cuidadores desde as primeira fases da vida e que isso é positivo para seu desenvolvimento, incluindo coisas como a confiança nas pessoas e no mundo.
A boa notícia é que as pessoas não estão sendo indiferentes: O hospital da Universidade Thomas Jefferson, onde ocorre o programa, está com a agenda lotada de voluntários até o final do ano. Todos estão se movimentando para ajudar os bebezinhos.
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Que bela iniciativa. Sem palavras para descrever a admiração pelos voluntários. Que projetos como este cheguem logo ao Brasil. Parabéns!!
Cadê as mães para fazerem isso?
não sei o que dizer;-;
Está no texto: "Como muitos pais perdem o direito de guarda ou estão em clínicas de reabilitação, os bebês ficam carentes de atenção, já que as enfermeiras não conseguem atender tantos chorinhos"
Muito boa iniciativa.
Se souberem onde posso me inscrever para ser voluntária aqui em SP-capital, gostaria de ter
o endereço. Obrigada.
se houver algo assim em Salvador e Região, por favor informem….
Que esse programa possa vir para os hospitais do RJ.