Diversão

6 TEXTOS DE HUMOR, SÓ OS MELHORES!

Curtos e divertidos estes 6 textos de humor inteligente vão alegrar o seu dia! Veja:

1. Alunos espertos

Dizem que o fato narrado abaixo é real e aconteceu em um curso de Engenharia da USJT (Universidade São Judas Tadeu), tornando­-se logo uma das “lendas” da faculdade…
Na véspera de uma prova, 4 alunos resolveram chutar o balde: iriam viajar. Faltaram à prova e resolveram dar um “jeitinho”: voltaram à USJT na terça, sendo que a prova havia ocorrido na segunda. Então dirigiram-­se ao professor:

– Professor, fomos viajar, o pneu furou, não conseguimos consertá­-lo, tivemos mil problemas, e por conta disso tudo nos atrasamos, mas gostaríamos de fazer a prova.

O professor, sempre compreensivo:

– Claro, vocês podem fazer a prova hoje à tarde, após o almoço.

E assim foi feito. Os rapazes correram para casa e racharam de tanto estudar, na medida do possível. Na hora da prova, o professor colocou cada aluno em uma sala diferente e entregou a prova.
Primeira pergunta, valendo 1 ponto:

“Escreva algo sobre ‘Lei de Ohm’.”

Os quatro ficaram contentes pois haviam visto algo sobre o assunto. Pensaram que a prova seria muito fácil e que haviam conseguido se dar bem.

Segunda pergunta, valendo 9 pontos:

“Qual pneu furou?”

Autor desconhecido

Textos de Humor

2. Não se meta

A mulher está na cozinha fritando um ovo quando o marido chega e começa a gritar:

– CUIDADO!!! CUIDADO!!! JOGA MAIS ÓLEO!!! JOGA MAIS ÓLEO!!! VAI GRUDAR. NO
FUNDO! CUIDADO!!! VIRA, VIRA, ANDA!!! O SAL!!! NÃO ESQUECE O SAL!!!

A mulher, irritada com os berros, pergunta:

Por que você está fazendo isto?!? Você acha que eu não sei fritar um ovo???

E o marido responde:

– Isto é só para você ter uma idéia do que eu sinto quando dirijo e você está do meu lado…

Autor desconhecido

Textos de Humor

3. Cachorrinho esperto

Um dia, numa expedição na África, um cachorrinho começa a brincar de caçar mariposas e quando se dá conta já está muito longe do grupo do safari. Nisso vê bem perto uma pantera correndo em sua direção. Ao perceber que a pantera vai devorá-­lo, pensa rápido no que fazer. Vê uns ossos de um animal morto e se coloca a mordê-­los.

Então, quando a pantera está a ponto de atacá­lo, o cachorrinho diz:

“Ah, que delícia esta pantera que acabo de comer!”

A pantera pára bruscamente e sai apavorada correndo do cachorrinho, pensando:

“Que cachorro bravo! Por pouco não come a mim também!”

Um macaco que estava trepado em uma árvore perto e que havia visto a cena, sai correndo atrás da pantera para lhe contar como ela foi enganada pelo cachorro. O macaco alcança a pantera e lhe conta toda a história. Então, a pantera furiosa diz:

“Cachorro maldito! Vai me pagar! Agora vamos ver quem come a quem!”

“Depressa!”, disse o macaco. “Vamos alcançá­lo”.

E saem correndo para buscar o cachorrinho. O cachorrinho vê que a pantera vem atrás dele de novo e desta vez traz o macaco montado em suas costas. “Ah, macaco desgraçado! “O que faço agora?”, pensa o cachorrinho.

Ao invés de sair correndo, o cachorrinho fica de costas como se não estivesse vendo nada, e quando a pantera está a ponto de atacá­lo de novo, o cachorrinho diz: “Maldito macaco preguiçoso! Faz meia hora que eu o mandei me trazer outra pantera e ele ainda não voltou!”

Autor desconhecido

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4. A Velha Contrabandista

Diz que era uma velhinha que sabia andar de lambreta. Todo dia ela passava pela fronteira montada na lambreta, com um bruto saco atrás da lambreta. O pessoal da Alfândega ­ tudo malandro velho ­ começou a desconfiar da velhinha. Um dia, quando ela vinha na lambreta com o saco atrás, o fiscal da Alfândega mandou ela parar. A velhinha parou e então o fiscal perguntou assim pra ela:

– Escuta aqui, vovozinha, a senhora passa por aqui todo dia, com esse saco aí atrás. Que diabo a senhora leva nesse saco?

A velhinha sorriu com os poucos dentes que lhe restavam e mais outros, que ela adquirira no odontólogo, e respondeu:

– É areia!

Aí quem sorriu foi o fiscal. Achou que não era areia nenhuma e mandou a velhinha saltar da lambreta para examinar o saco.
A velhinha saltou, o fiscal esvaziou o saco e dentro só tinha areia. Muito encabulado, ordenou à velhinha que fosse em frente.
Ela montou na lambreta e foi embora, com o saco de areia atrás.

Mas o fiscal desconfiado ainda. Talvez a velhinha passasse um dia com areia e no outro com muamba, dentro daquele maldito saco.
No dia seguinte, quando ela passou na lambreta com o saco atrás, o fiscal mandou parar outra vez. Perguntou o que é que ela levava no saco e ela respondeu que era areia, uai!
O fiscal examinou e era mesmo. Durante um mês seguido o fiscal interceptou a velhinha e, todas as vezes, o que ela levava no saco era areia.
Diz que foi aí que o fiscal se chateou:

– Olha, vovozinha, eu sou fiscal de alfândega com 40 anos de serviço. Manjo essa coisa de contrabando pra burro. Ninguém me tira da cabeça que a senhora é contrabandista.

– Mas no saco só tem areia! ­ insistiu a velhinha. E já ia tocar a lambreta, quando o fiscal propôs:

– Eu prometo à senhora que deixo a senhora passar. Não dou parte, não apreendo, não conto nada a ninguém, mas a senhora vai me dizer: qual é o contrabando que a senhora está passando por aqui todos os dias?

– O senhor promete que não “espáia”? ­ quis saber a velhinha.

– Juro,­ respondeu o fiscal.

– É lambreta.

Às vezes a verdade está debaixo do nosso nariz 😛

Stanislaw Ponte Preta

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5. A OFERTA

Recentemente cancelei o serviço de TV a cabo por estar insatisfeita com a empresa. Após o cancelamento, recebi dezenas de ligações deles tentando me convencer a voltar a ser cliente. A última foi num sábado antes das oito da manhã e, claro, eu estava dormindo.

-Senhora, podemos lhe dar seis meses de isenção de mensalidade!

-Realmente não tenho interesse.

-A senhora pode, então, oferecer a promoção a um amigo!

Respirei fundo e, já irritada, disse:

-Sinceramente, só recomendaria essa oferta a um inimigo.

-Sem problema! A senhora pode me passar o nome e o telefone de seu inimigo?

Daniela Zanker

Textos de Humor

6. BURACO

Naquela cidadezinha do interior, todos sabiam que as mulheres que traíam o marido, ao se confessarem, diziam que tinham “caído no buraco”.

Um dia o velho padre morre e chega um substituto. Sem saber de nada, este diz a todas que cair no buraco não é pecado e vai reclamar com o prefeito:

– Prefeito, o senhor precisa cuidar melhor das ruas. Elas estão cheias de buracos. O prefeito, que sabia da história, cai na gargalhada.

– E o senhor ri? – pergunta o padre.

– Só essa semana sua mulher já caiu cinco vezes!

Autor desconhecido


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Comentários (16)

  1. O texto da velha contrabandista eu li quando estava na 5° série há 17 anos, nunca esqueci esse texto e agora o reencontro.

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