Então pode ficar tranquilo, você não será o próximo Hannibal Lecter: esse comportamento é comum e explicado pela ciência.
Existem duas teorias que justificam o comportamento Felicia. A primeira foi uma conclusão do estudo de um grupo de pesquisadores da Universidade de Yale, nos Estados Unidos.
Os pesquisadores descobriram que essa vontade de “apertar” o que nos enche de ternura é a resposta do cérebro para regular as emoções, enviando um estímulo negativo para conter outro estímulo positivo. Ou seja, para não ficarmos perdidos em contemplação e fascínio de um lindo gatinho, o cérebro envia um estímulo agressivo que nos leva de volta ao nosso estado “normal”.
Para chegar a esse resultado, os autores da pesquisa reuniram um grupo de participantes que viam imagens de bebês fofos e registravam suas emoções. Em vez de apenas sorrir e emitir sons de admiração como “Oh” ou “Ah”, muitas pessoas respondiam às imagens com palavras relacionadas à agressão, usando palavras como “apertar”, “morder” e até “socar”.
“As pessoas podem recompor o equilíbrio emocional com essas expressões”, diz a cientista da área da psicologia e líder da pesquisa, Oriana Aragon. “Elas parecem surgir quando estão dominadas por fortes emoções positivas.”
Fonte: Revista Crescer
Outra explicação para esse vontade doida de morder quem amamos tem a ver com os nossos antepassados pré-históricos: morder é uma brincadeira comum entre mamíferos, basta observarmos os cães e gatos.
Pesquisadores afirmam que essa brincadeira é uma forma de estreitar os laços sociais e reforçar a ligação com aquilo aqueles que sentimos afeição.
Fontes: Super Interessante
Então tá tudo certo: pode morder as bochechas do seu amor e o bumbum dos nenens a vontade. Claro, desde que nem os bumbuns ou namorados saiam machucados.
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